Alambique de meu avô Julinho, em Riachuelo - Sergipe, que meu saudoso pai gerenciava, ficava na beira do rio, bem próximo da ponte. Na época de cheias do rio, a água invadia toda parte baixa do prédio. No canto direito da foto, o pé da amendoeira, a qual era cultuada por todos, principalmente por meu Tio Paulo, que morava fora e herdou o prédio do Alambique, já bastante deteriorado. Quando ele ligava para Aracaju, a fim de saber notícias da família, nunca esquecia de perguntar sobre o estado da amendoeira. Hoje tudo é poeira, tudo é saudade.
Armando Maynard
Ótima história! Parabéns e obrigado por contribuir :)!
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